Bitcoin superou o ouro e mulheres aumentam participação no mercado de criptomoedas

Ouro brilhando, mas nem tanto
No início do ano, havia uma especulação de que o ouro seria a grande estrela do mercado financeiro em 2020. Mas não foi bem assim que aconteceu. Durante o ano, cada dólar que foi investido em ouro chegou a um retorno equivalente a 25%. Porém, a valorização do Bitcoin superou a do ouro em curto e longo prazo. Segundo o site Cripto Fácil, quem investiu 1 dólar em ouro no ano de 2010, está obtendo retorno de 45%. Já aqueles que investiram o mesmo valor no mesmo ano, em Bitcoin, tiveram um retorno de 17.400.519%.
Bitcoin se popularizando
O Bitcoin continua sendo a criptomoeda mais popular entre os brasileiros. Afinal desde o ano passado, a Receita Federal registrou mais de R$100 bilhões em operações com moedas digitais. Essas operações foram feitas por pessoas físicas e jurídicas, sendo julho o mês com maior movimento.
Mulheres aumentando seu espaço
O mercado financeiro como um todo ainda é muito visto como um espaço masculino. Entretanto, este cenário está mudando nos últimos anos. Neste ano, o crescimento de mulheres no mercado de criptomoedas mundial deu um salto aumentando 43%, segundo o CoinMarketCap. Assim, com as reviravoltas da economia neste ano, muitas mulheres começaram a ver as criptomoedas como uma nova alternativa de investimento.
Além disso, segundo especialistas, um dos fatores que alavancou a participação das mulheres neste mercado foi o acesso a mais vias de educação financeira. Hoje em dia existem diversos sites, podcasts, perfis em redes sociais e canais no Youtube que entregam conteúdos de qualidade sobre educação financeira. Assim, o acesso à informação foi democratizado, fazendo com que mais pessoas pudessem consumir e entender mais sobre o assunto.
Conteúdo para todos
Tanto nos posts do blog, como nas redes sociais da UbuntuFin, disponibilizamos diversos conteúdos informativos. Assim, tudo é pensado para facilitar o entendimento, promovendo a educação financeira de uma forma simples e acessível. Para acessar mais conteúdos é só clicar aqui.
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